Com a possível volta do AC/DC com um novo álbum de estúdio, a mídia já começa trazer alguns rumores sobre o contexto e conteúdo do álbum.

Ontem, 31 de agosto, a revista online Jam Magazine em uma postagem em sua fan page no Facebook trouxe algumas especulações curiosas sobre o conteúdo do possível novo disco dos australianos.

Fizemos algumas pontuações importantes, já que só teremos acesso ao conteúdo quando o disco for de fato lançado.

“Álbum será dedicado ao Malcolm”
– Essa é uma afirmação lógica. Mal, idealizador e fundador da banda faleceu no ano passado. A reunião de todos os membros – Angus Young, Brian Johnson, Phil Rudd, Cliff Williams e Stevie Young –  mesmo após os últimos acontecimentos durante a turnê Rock or Bust aponta para uma possível homenagem ao companheiro.

“A gravação trará Malcolm Young tocando em TODAS AS MÚSICAS”
– É possível? Talvez, mas lembrando que o guitarrista Stevie Young está lá. Pode-se especular milhares de possibilidades em relação a isso.

“5 anos antes do [lançamento do álbum] Black Ice, Angus e Malcolm viveram juntos, e nesse período escreveram, literalmente, centenas de músicas, algumas forma gravadas e ficaram escondidas até agora”
– Meio dramático para uma banda que sempre trabalhou assim: Angus e Malcolm se reuniam para escrever e gravar material. Indo ao ponto, em 2003, o AC/DC fez uma turnê em conjunto com os Rolling Stones.

Malcolm vivia na Inglaterra e Angus na Holanda. A banda tinha um estúdio em Londres onde se reuniam (principalmente Mal e Angus) para ensaiar e criar material. Pode ser mais viável – ou não – que Malcolm tenha gravado alguma coisa durante as sessões do Black Ice (em 2008), já sabendo de sua condição de saúde. Isso também abre espaço para milhares de especulações.

“Angus decidiu selecionar as melhores faixas dessas gravações e reuniu os companheiros Rudd, Cliff e Johnson…”
– Angus e Malcolm sempre escolheram as melhores partes dos materiais de décadas de estrada e gravação para as músicas dos “novos” discos. Isso não é novidade. Essa sempre foi a maneira que a banda trabalhou em estúdio: escolhem os materiais que acham mais relevantes, ensaiam, gravam e lançam.

Essas considerações levantadas pela Jam Magazine, logicamente, não temos como confrontá-las com outras fontes pois ainda não é de interesse de ninguém falar sobre o possível disco de estúdio.

Vamos aguardar!