phil-integrantes

Phillip Norman Hugh Rudd, nasceu com o nome de Hugh Phillip Norman Witschke Rudzevecuis. Nascido em 19 de Maio de 1954, é um baterista australiano. Ocupou o cargo de 1975 até 1983 e novamente de 1994 até a data presente. Após a saída do baixista Mark Evans em 1977, Phil se tornou o único membro australiano na banda.

Phil tocou em várias bandas em Melbourne antes de entrar para a “Buster Brown” com o vocalista da futura “Rose Tatto”, Angry Anderson. Eles lançaram um álbum, por volta de 1975, mas Phil deixou a banda em 1974 para uma breve temporada pela banda “Coloured Balls” de Lobby Lloyde. Durante 1975, Phil soube de seu ex-companheiro de banda, Trevor Young, que o AC/DC estava fazendo audições para um novo baterista. Phil pediu ao ex-baixista da banda “Buster Brown”, Geordie Leach, para acompanhá-lo, mas Leach se recusou. Então Phil foi sozinho e foi contratado imediatamente pelo AC/DC. Ele se enquadrou com a banda de forma muita rápida e contribuiu com seu estilo sólido e linear de tocar, causando efeitos nos álbuns que foram gravados a partir de 1975 à 1983. 

A saída do AC/DC

Em 1980, o vocalista Bon Scott morreu. A banda encontrou um novo vocal, Brian Johnson, então gravaram seu álbum mais bem sucedido, “Back In Black”. Phil ficou muito abalado com a morte de Bon Scott, mas continuou no AC/DC, até que deixou a banda durante as gravações do álbum “Flick Of The Switch” em 1983. Phil havia terminado sua parte para o álbum. Embora o baterista B.J. Wilson foi chamado para ajudar a concluir a gravação do disco, mas seu material não foi utilizado. O futuro baterista do Dio, Simon Wright, substituiu Phil Rudd, e aparece nos vídeos que acompanharam os singles do álbum.

A saída de Phil Rudd, em parte foi resultado de seus próprios problemas com drogas e conflitos com Malcolm Young. Houve uma briga física entre os dois. Após ser demitido do AC/DC, Phil voltou para Auckland na Nova Zelândia, onde comprou uma empresa de helicópteros.

Sua decisão de ficar na Nova Zelândia foi devido ao seu reconhecimento. Fãs do AC/DC começaram a procurar por Phil Rudd na rua onde vivia na tentativa de localizá-lo. Nos primeiros anos longe do AC/DC, Phil disse: “Comprei carros, pilotei helicópteros, fui um agricultor e cultivei algumas coisas. Morei na Nova Zelândia, que foi ótimo e muito tranquilo, sem ninguém me incomodando”. Phil também continou a tocar bateria “Quando eu queria, eu poderia tocar” e construiu seu próprio estúdio.

O retorno ao AC/DC

Quando o AC/DC estava em turnê na Nova Zelândia em 1991, durante a turnê mundial “Razor’s Edge”, chamaram Phil para voltar para a banda, e Phil decidiu aceitar a oferta e acabou sendo contratado.

Comparado com os músicos que estiveram na banda durante sua ausência, o estilo de Phil tocar bateria é considerado o mais compativél para o AC/DC. Por este motivo os membros da banda ficaram contentes em tê-lo de volta após um longo periodo com o baterista Chris Slade. Não houve mal entendimentos na saída de Chris Slade. A banda elogiou Slade por seu excelente desempenho e capacidade técnica, mas assumiram que o som do AC/DC estava mudando desde 1983, quando Phil Rudd saiu. Desde então Phil gravou mais 3 álbuns com a banda, “Ballbreaker”, “Stiff Upper Lip” e “Black Ice” que foi o maior sucesso da banda desde “For Those About To Rock” em 1981.