Phil Rudd sobre o álbum ‘Back in Black’

“Estávamos decididos a fazer um bom disco e continuar na ativa, não queríamos provar nada à nós mesmos, e sim mostrar que a máquina ainda funcionava.”

Sobre os Stones em 2003

“Uma das melhores coisas que fiz com essa banda foi fazer os Stones comer fumaça em Toronto diante de 490 mil pessoas. Os Stones nos deu 1 hora; isso é bastante perigoso… não se dá uma hora para o AC/DC, cara!”

Sobre o som do AC/DC com o passar dos anos

“Podíamos sentir… tínhamos aquele sentimento de que estávamos começando a fazer as engrenagens funcionarem.”

Sobre o produtor Robert John “Mutt” Lange

“Lange tinha muito respeito pelas vontades dos rapazes [Angus e Malcolm], em deixá-los a vontade, sabe? Em não fugir da sonoridade que eles queriam criar para o AC/DC.”

Sobre a morte de Bon Scott

“As coisas estavam indo tão bem… foi um choque tremendo.”

Sobre a entrada de Brian Johnson no AC/DC

“Tínhamos um sentimento positivo em relação a ele. Obviamente o cara tinha uma personalidade forte. Ele tinha tenacidade e empenho. Ele provou que poderia brilhar, e que tinha coragem.”

Sobre as apresentações com a banda

“Algumas vezes eu tiro os fones de ouvido e digo: ‘Ahhh, vamos acabar com tudo e ser jovem novamente!”

Sobre sua saída da banda em 1983 (Revista “Rock Hard” de 2001)

“Eu estava acabado… estava começando a destruir minha saúde, e precisava de uma pausa. Trabalhamos como uns loucos para promover as turnês ‘Highway to Hell’, ‘Back in Black’ e ‘For Those’… no fim das contas, eu não aguentava mais toda essa pressão.”